30.5.10

" Um antigo combatente não pode nem deve ser tratado de colonialista, fascista, democrata ou revolucionário de acordo com conveniências ou interesses menores. Foram , simplesmente , soldados portugueses" (António Barreto no 10 de Junho de 2010 )





Este "site" é constituído pelos seguintes capítulos:

Ordem da Torre e Espada

Os anos passaram....a camaradagem ficou
(fotograias recentes)
Apresentação da Companhia 265
(contém os nomes de todos os elementos )
Recordações fotográficas da Companhia 265 em Moçambique

A todos os que colaboraram enviando fotografias o meu muito obrigado.

30.1.10

Ordem Militar TORRE E ESPADA

No dia 25 de Julho do ano 2000 comemorou-se, na cidade de Lamego, o Dia do Exército, com as presenças do Presidente da República, Primeiro Ministro, vários Ministros e deputados, Presidente da Câmara Municipal de Lamego muitas altas e conceituadas individualidades estrangeiras, nacionais e locais. Foi um dia inesquecível para a população da cidade e, em particular, para o CIOE.
Para o CIOE foi um dia de festa porque entre as 17 condecorações entregues na cerimónia, ao CIOE foi atribuído o título honorário da ORDEM MILITAR DA TORRE ESPADA, DO VALOR, LEALDADE E MÉRITO.
Embora para os mais desconhecedores da realidade, esta seja mais uma condecoração da unidade militar - CIOE -, para nós, homens dos "CAÇADORES ESPECIAIS", das "OPERAÇÕES ESPECIAIS" e das Companhias de "COMANDOS" - que aqui se formaram, esta distinção é muito especial.. Para nós ela significa o profundo sentir e reconhecimento do país a todos aqueles que com o seu esforço, dedicação e generosidade cumpriram as mais diversas missões que esta amada Pátria lhes solicitou - tanto na guerra como na paz. E, sabemos bem, porque o temos sempre presente no nosso pensamento, o quanto o cumprimento de algumas destas missões nos custou. Não só pelas dificuldades vencidas, mas pelos feridos, pelos estropiados e, fundamentalmente, pelas vidas daqueles que tombaram, para sempre, na instrução e no combate.
É caso para dizer que o CIOE, o seu comando, os seus militares e todos aqueles que ao longo da sua existência têm contribuído, de algum modo, para o seu prestígio, estão de parabéns. (in blogue do CIOE )

1.3.09

OS ANOS PASSARAM...a camaradagem ficou

Considerando que à medida que o tempo passa, vamos sendo cada vez menos os que nos podemos encontar, pois o reumático e as contigências da vida não perdoam, aqui ficam as fotos dos almoços de 2010 e 2009( a seguir ao bolo), a que eu não compareci,por motivos de última hora. As fotos foram enviadas pelo José Gonçalves, a quem agradeço.





























Almoço de convívio do ano 2009

4.6.08

APRESENTAÇÃO DA COMPANHIA

Foi sobretudo na sequência da directiva do Estado-Maior do Exército de 12/10/1959 que este ramo iniciou a preparação da defesa do Ultramar face à já então previsível eclosão de acções de guerra subversiva. No ano seguinte, foi criado, em Lamego, o Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE). A principal finalidade desta unidade era a preparação de quadros para o tipo de operações de contraguerrilha que o Exército poderia ter de enfrentar a muito curto prazo. Os instrutores dos primeiros tempos - oficiais e sargentos - eram cuidadosamente seleccionados e, em muitos casos, frequentavam cursos de contra-subversão e contraguerrilha em centros de instrução estrangeiros (França, Argélia, EUA, Grã-Bretanha e Espanha). Uma vez instruídos os primeiros oficiais e sargentos nas técnicas e tácticas de um tipo de guerra até aí praticamente desconhecido no Exército português, estavam criadas as condições para a constituição, enquadramento e preparação das primeiras unidades de combate, destinadas a enfrentar as situações específicas que se previam vir a ocorrer no Ultramar. A essas unidades entendeu-se atribuir a designação de caçadores especiais, para as distinguir dos caçadores tradicionais, tropas regulares de infantaria ligeira, vocacionadas para a vigilância das fronteiras. Inicialmente, cabia ao CIOE a tarefa de organizar e instruir as companhias de caçadores especiais. Posteriormente, todavia, só os oficiais e sargentos recebiam instrução naquele centro, indo depois constituir as companhias nos Batalhões de Caçadores n.º 5 (Lisboa) e n.º 10 (Chaves). Quando, em 4 de Fevereiro de 1961, se registaram, em Luanda, os acontecimentos que marcaram o início da luta armada, já se encontravam em Angola, como unidades de reforço, quatro companhias de caçadores especiais. Em meados de Abril do mesmo ano, esse número subiu para dez. Ao mesmo tempo, embora em menor número, também as guarnições de Moçambique e da Guiné receberam as primeiras unidades deste tipo. Constituídas por pessoal cuidadosamente seleccionado e dispondo de enquadramento rico e altamente motivado, as unidades de caçadores especiais provaram excelentemente em combate, nas difíceis condições dos primeiros meses de guerra. Foi-lhes atribuída, em primeira mão, a boina castanha, e foram as primeiras unidades do Exército a utilizar, em campanha, o uniforme camuflado. Todavia, a tradicional aversão dos mais altos responsáveis do Exército por tudo o que fosse «unidades especiais» - principal razão pela qual as tropas pára-quedistas foram atribuídas à Força Aérea - levou, em finais de 1961, à generalização da instrução de caçadores especiais a todas as unidades de combate do Exército. As últimas companhias de caçadores especiais foram constituídas em 1962 e, nesse mesmo ano, reforçaram as guarnições ultramarinas. A partir de 1962, portanto, as unidades de infantaria de reforço (batalhões e companhias independentes), que tomaram a designação de «caçadores», eram já as herdeiras e continuadoras dos caçadores especiais, embora, naturalmente, sem a mística própria dos corpos militares de elite que são, por definição, de reduzida expressão numérica. Comparados com os batalhões de infantaria, os batalhões de caçadores (BCaç) apresentavam-se mais aligeirados organicamente e em matéria de armamento e de efectivos. Em vez de cinco companhias, um BCaç dispunha apenas de quatro: uma companhia de comando e serviços (CCS) e três companhias de caçadores (CCaç). Relativamente ao batalhão de infantaria convencional, verificava-se a supressão da subunidade de apoio de combate (companhia de armas pesadas, equipada com metralhadoras, morteiros e armas anticarro). Por sua vez, as CCaç divergiam das suas homólogas de infantaria (companhias de atiradores) pela adopção prática de uma organização quaternária, que se materializava na constituição de quatro grupos de combate obtidos a partir de três pelotões de caçadores e um pelotão de acompanhamento (armas pesadas). Cada grupo de combate recebia a quarta parte das armas pesadas do pelotão de acompanhamento e cedia a quarta parte dos atiradores. O resultado era a constituição de quatro grupos de igual potencial de combate. Às unidades de caçadores - como, de resto, às unidades de artilharia e cavalaria que actuavam como infantaria - foram atribuídas fundamentalmente missões de quadrícula, situação que implicava a responsabilidade directa por uma zona de acção, perfeitamente delimitada, e a ocupação permanente de aquartelamentos fixos. Um pequeno número de unidades foi, no entanto, empregue como reserva de comandos superiores, participando em acções de intervenção em zonas de acção de outras unidades. (extraído, com a devida vénia, do blogue Guerra Colonial) A Companhia de Caçadores Especiais nº265 foi constituída no antigo Batalhão de Caçadores 5, sediado em Lisboa . Fez parte do Bat 260, juntamente com a CCE e Comp. 263 e 264, tendo partido para Moçambique a bordo do paquete Príncipe Perfeito , na sua 1ª viagem comercial. (23-8-61 ) O seu quadro de oficiais e sargentos tivera, antes da sua constituição, um curso no Centro de Operações Especiais ,em Lamego . A recruta foi dada no aquartelamento de Lisboa, tendo início em 15 de Abril de 1961.Chegada á cidade da Beira (Moçambique),em 12 de Setembro de 1961, foi desanexada do Batalhão 260, nos aspectos logístico e administrativo, tornando-se uma unidade operacional independente, de apoio ás unidades locais dos distritos de Manica e Tete. Desta forma, ficou instalada na vila do Dondo, a cerca de 30 Kms da Beira, numa zona fabril e importante nó ferroviário. Para além da protecção imediata desta zona, tinha a seu cargo a guarda do paiol geral da Região Militar da Beira, bem como o levantamento e reconhecimento de vias de comunicação e ainda recolha de informações . Em Janeiro de 1962 foi transferida para a Beira, cometida das mesmas funções, tendo ficado aboletada no aquartelamento da Bataria de Artilharia da Beira. Em Dez.1963 seguiu para Mueda, em missão de apoio ao Batalhão Caç 558 recém chegado da Metrópole(19-Dez) e que ali se ia instalar. Aqui ficou até Março, data em que se deslocou para Mocímboa da Praia a fim de embarcar de regresso ao Continente.A companhia nunca teve pelotões destacados pois era uma companhia de intervenção rápida em qualquer ponto dos distritos de Manica Sofala e Tete. Por tal motivo foram feitos reconhecimentos dos itinerários desde a Beira até ás fronteiras destes distritos com os países vizinhos .Nestes reconhecimentos tomaram parte os oficiais ,incluindo o médico(ver uma das últimas fotos) e o próprio capitão comandando pequenas sub-unidades de 15 homens. Esta companhia possuia todas as profissões para ser independente : mecânicos,padeiros,enfermeiros etc. Enquanto no Dondo, os oficiais da Companhia abriram uma sala de aulas para os seus soldados e civis ,sem distinção de cor,para os preparar para o exame do então ciclo unificado no Liceu da Beira. Vários aproveitaram e concluíram com êxito esta habilitação literária que era importante, na época.O velho quartel do Dondo ainda está de pé (ano 2008), não sabendo eu para o que serve. Foi ampliado depois de termos de lá saído.Pode ser visto pela internet nas seguintes coordenadas: 19º 37`03,33" Sul----- 34º 44' 37,46" Este. (Ver Google Earth) Na nossa secção de recordações fotográficas temos essa foto que pode ser ampliada.
( O mapa mostra a área de Moçambique atribuída á CCE 265)
Muito haveria a contar sobre as aventuras e desventuras destes moços, hoje quase todos nos seus sessenta e muitos anos de idade, mas isso fica só com eles e para eles, nos encontros anuais e ao recordar as fotos que apresentamos na 2ª parte,pois aquelas cabeças, as primeiras a usar uma boina castanha com duas fitas verdes, têm hoje o cabelo branco, o reumatismo a fazer das suas e outros , infelizmente, já partiram do nosso mundo. Vamos agora recordá-los a todos ,inscrevendo os seus nomes tal como constavam na Companhia. Aos que já não estão entre nós um forte grito de PRESENTE!
Capitão............Francisco António Mendonça Martins Vicente
Alf.Mil.Médico ...Jorge Manuel de Campos Mira Coelho
Alferes.............Manuel Antunes Preto Pedro
Alferes............. Américo Augusto Moreno
Alferes Miliciano António Maria Filipe
Alferes Miliciano Joaquim António de Almeida Nogueira
Primeiro Sargento... Lourenço da Costa
Segundos Sargentos:
Manuel Gomes Dias de Campos
Jerónimo dos Santos Rebocho Carrasqueira
Francisco Rodrigues Nogueira
António Manuel Mestre
António de Jesus Cena
Manuel Vicente Correia
Furriéis Milicianos
João de Jesus Ferreira F. Correia
António Vieira Cabrita
Acácio Cruz Bento
António Mendes Penas
Joaquim Manuel Antunes Alves
Arménio Antunes Fernandes
Plácido Izidro B. Alves
Etelvino Ferreira
António José Charrua Simões
José Augusto Pereira Gonçalves
Primeiros Cabos
19/61 António Augusto dos Santos
177/61 Valdemar Loureiro Rodrigues
194/61 Camilo Alves Saavedra
299/61 António Dias Pinto
328/61 Alfredo Duarte Mendes
349/61 Cristóvão Manuel da Silva Figueiredo
350/61 Francisco Manuel Gomes Plácido
435/61 Eurico Guerreiro Embuça
443/61 Belmiro de Jesus Pequeno
455/61 José Ferreira da Graça
459/61 José Alves Nogueira
470/61 Manuel Vieira Gomes
489/61 Francisco da Silva Lisboa
505/61 João Manuel Borralho
93/61 José Arnaldo Teixeira da Silva
609/61 Manuel Magalhães Borges
610/61 Luis Miguel de Almeida
638/61 José Anselmo Pontes de Carvalho
641/61 José Joaquim Pires Reguino
642/61 António de Oliveira Rodrigues
381/61 Joaquim Fernandes Ribeiro
673/61 António de Matos Albuquerque
679/61 Celestino Borges de Sequeira
698/61 Luís António Silvestre dos Santos
704/61 José Maria Ventura
725/61 Anónio de Oliveira
727/61 Carlos Manuel Marques
746/61 Luís Fernando da Silva Morais
824/61 Rudolfo de Sousa Pinto
535/61 Fernando Pereira de Oliveira
866/61 Victor H.A. Pereira
873/61 José da Maia Valente
874/61 Eduardo Rodrigues Lopes
898/61 José Marques Pedrosa
899/61 José João de Azevedo da Silva
900/61 Joaquim da Silva Cardoso
908/61 José M. Moutinho
958/61 Manuel Alberto Costa
Soldados
14/61 Adriano Manuel Pinto
15/61 António do Sacramento
22/61 Augusto de Sousa Pinto
26/61 Túlio Bento Costa Seruca
37/61 Paulo Abrantes Moniz
43/61 Manuel de Sousa Lopes
44/61 Adérito Ribeiro Esteves
49/61 Domingos Baia de Macedo
53/61 António Neves dos Santos
55/61 Agostinho Casimiro Parente Mendes
64/61 Fernando António dos Santos
67/61 Manuel de Sul Ferreira
71/61 António Cebola Martins
80/61 Mário dos Santos Dias Melo
90/61 Luís António Imaginário da Silva
92/61 António da Costa Correia
96/61 Rogério de Brito Magalhães
104/61 Artur Manuel Gomes Serra
106/61 José Henriques de Jesus Dionísio
107/61 Domingos da Silva
112/61 José Pereira Correia
122/61 Sebastião dos Reis Marto
124/61 Serafim Afonso Manteiga
137/61 Ramiro de Jesus Santos
138/61 José Alves da Cunha
140/61 José da Silva Ferreira Monteiro
146/61 Manuel Teixeira
155/61 Manuel da Costa Fiteira
159/61 Carlos Marolo Dias
161/61 Manuel João Marrafa Primo
166/61 João Mendes
175/61 Nelson de Almeida Duarte
187/61 José António Viegas Monteiro
188/61 Manuel da Luz Carrasco da Glória
198/61 Francisco Augusto Caramujo Fortio
292/61 Aventino Ribeiro Carvalho
212/61 Diamantino Garcia Cambaio
214/61 António Pais Lopes
240/61 António de Jesus Marracho
251/61 António da Costa Abreu
253/61 Agostinho Aguiar da Silva
256/61 José Amorim Gomes
263/61 Joaquim Alves de Carvalho Barros
268/61 António Raposo Matias
269/61 José Domingos de Oliveira
271/61 António da Conceição Marques
273/61 Fernando Pereira de Barros
274/61 José da Conceição Martins
277/61 João Cunha da Silva
279/61 Albino Sousa de Oliveira
281/61 Fernando da Silva Ferreira
318/61 José Celestino Brito Guerreiro
333/61 António Dias Lopes
335/61 Manuel Coelho da Silva
345/61 António Carneiro Teixeira
346/61 António da Fontora Dionísio
356/61 José Borges Amaral
363/61 José Augusto Nunes Henriques
364/61 Francisco Manuel da Costa
376/61 António Ferreira Grosso
374/61 Joaquim da Silva Gonçalves Viana
386/61 Adriano Meira Fernandes
394/61 António Ferreira Vaz Cheles
398/61 Joaquim Ferreira Pinheir
415/61 José Maria Maia
419/61 Manuel Branco Fernandes
424/61 Manuel Vazão Dionísio
461/61 José Abrantes Ferreira
469/61 João do Santos
477/61 Carlos Alberto Lopes de Carvalho
482/61 Guilherme da Silva Delgado
503/61 Manuel José Mendes Moura
514/61 Fernando da Costa Barros
516/61 António dos Santos Barbosa
519/61 Manuel de Jesus Firmino
530/61 António Moreira da Silva
534/61 Zacarias Abrantes da Rosa
864/61 António J. Silva Gonçalves
566/61 Abílio da Costa Lemos
581/61 António Lope Figueira
588/61 Manuel Gomes Bernardo
595/61 Fernando Martins Faria
600/61 Joaquim da Conceição Mendes
602/61 José Albino Martins
604/61 José de Castro Machado
617/61 Joaquim Fernandes Concórdio
620/61 José Francisco Rocha Barroso
635/61 Agripino Augusto Afonso
653/61 Manuel R. Sanches Tomé
659/61 José António Pereira Coelho
665/61 Júlio Fiera
669/61 José Pedro Casaleiro
670/61 Augusto Henriques de Castro
689/61 Manuel João Couceiro de Oliveira
709/61 Manuel Duarte Alves Pedro
715/61 João Lucas Clet
726/61 José Martinho Serra
731/61 José Correia
737/61 António Bento da Silva
732/61 Belarmino Rocha Rodrigues
742/61 Artur António Correia Domingos
744/61 Carlos Alves Veloso745/61 Pedro Valério Pereira
762/61 Alberto José Ferro
778/61 Francisco Pereira Leitão
785/61 José da Silva Roque
917/61 Francisco A. Luz
918/61 Domingos P. Ribeiro
919/61 Hermínio C. Melo
920/61 Carlos A.B. Cruz

ct2fvf@hotmail.com.

2.6.08

RECORDAÇÕES FOTOGRÁFICAS ( fotos inseridas por ordem de chegada. Clicar sobre as fotos para ampliar)

O Furriel João de Jesus Correia na estação de comboios do Dondo




Depois do toque de ordem de um Domingo no Café Maia e Dinis




SEM LEGENDA



A igreja do Dondo está na mesma . Foto de 2003





Quartel de Mueda (foto enviada pelo Luis A. Silvestre Santos ex-698/61)




(Da esquerda para a direita : Alf . Filipe, Alf Nogueira, Cap Vicente, Alf Pedro´no quartel do Dondo. O Alf Moreno estava no paiol)



(Guarda de Honra no aeroporto da cidade da Beira 1962)



( Guarda de honra junto ao quartel de Infantaria da Beira )




( Merecido descanso na praia de macuti- Beira depois do reconhecimento)




( Quartel de Artilharia ---desporto para manter a forma )





( Quartel de artilharia ligeira da Beira -1962 ou 1963 )






(Vila Perry a cidade do planalto por onde akguns de nós passamos a caminho de Tete)




( Tete- Será que alguém se lembra de passar nesta avenida a caminho de outras terras mais a norte ?)




( foto de família Maconde . A sul ficavam os macuas )








( mulher macua- foto quando a caminho de Mueda )





( O 3º Pelotão do Alf. Filipe no quartel do Dondo em 1961)





(O Joaquim Mendes (sold 600/61 ) na porta de armas no Dondo


Lavando roupa no tanque do quartel do Dondo



( Dondo- Preparandos para a formatura geral de Domingo )








( Dondo--vista parcial da formatura para o içar da bandeira ao Domingo)

Imagem de satélite do quartel do Dondo já com muitos acrescentos feitos depois de lá termos saído.(1)Comando e telegrafia ; (2) oficiais (3) Oficial de Dia e Casa da Guarda (4) Sargentos (5 e 6) WC. Ainda se notam as 4 casernas com a do 2º pelotão parcialmente destruída.


(Reconhecimento comandado pelo ainda alferes Américo Moreno)
( deixamos a memória deles recordar como eram aos vinte e um anos )

(Este foi o primeiro reconhecimento na zona açucareira comandado pelo alf. Filipe)


(Esta foto foi tirada algures no norte de Moçambique em 1962)



(Equipa de voleibol--Sempre em forma -Beira--Cap. Vicente )

( Içar da bandeira e formatura geral no quartel do Dondo-1961)
(Agosto 62- Assistindo a um jogo de futebol no campo da fábrica de cimentos)

( julgamos que esta foto terá sido tirada no paiol do Dondo - 1º pelotão)

(A guarda de um dos paiois com o sargento Campos)
( O "ritz"-1ºcabo 698/61- Luis Santos tendo como fundo o velho quartel do Dondo -Estavam a fabricar blocos em cimento para acabar a cozinha)


(Passeando pelo Dondo depois do jantar e até ao toque de recolher )

(momentos de camaradagem ainda a bordo do Principe Perfeito)









(A mascote da Companhia era o Krushof .Ia em todos os reconhecimentos sendo um excelente sentinela. Só ficava no quartel um outro ,o Chibabawa que era um bode que investia contra todos os estranhos)





(Travessia de um rio em batelão,jntamente com civis-local não identificado

( Este local foi identificado como travessia do rio Gorongosa )

( Foto em Vila Gouveia com o comandante do destacamento local)
( Vila Gouveia- Na foto está a esposa e filho do alferes que comandava o destacamento de tropa indígena local )

( A ponte de madeira tinha ido na enxurrada de oito dias antes )
( A gasela foi abatida a tiro e deu uma boa refeição de carne fresca)
( Acção Psicológica sobre populações do norte de Moçambique )
(Sempre prontos para uma boa refeição no paiol do Dondo )

( Antes de atravessar era necessário confirmar o estado do pontão )










(Os rodados da picada eram demasiado profundos para o Jeep )

( Reconhecimento comandado pelo Ten. Pedro em Vila Gouveia )
( foto tirada em Mueda ,já em 63, numa missão Holandesa que negociava em pau preto e ao que parece fazia campanha contra a administração portuguesa)
( E Lisboa estava tão longe.de Mueda.....ou talvez tão próxima em pensamento )

(Sempre impecáveis na cidade da Beira)
(Messe de sargentos do Dondo 24-Dez-61)
( Esta foto recorda um almoço no paiol do Dondo,feito em cozinha de campanha)
(Durante os reconhecimentos o matope era o "pão nosso diário")
( O jeep já passou por aquele cimento. Agora falta o atrelado )
(Fur.José Gonçalves e Fur. Etelvino Ferrei (Ponte de corda construída nas traseiras do aquartelamento )










(Os elementos do 4º pelotão durante a recruta ,em Junho de 1961. Clique sobre a foto para ampliar .Ao centro pode ver-se o cap.Vicente)


(Capitão Martins Vicente durante a recruta com os então Aspirantes Nogueira e Filipe)
(Chegada da Companhia Caç. 265 á cidade da Beira em 12-9-1961 . A fotografia mostra os 3º e 4º pelotões e foi publicada nos jornais da Beira e de Lourenço Marques )


( visita de cortesia á "Lusalite" aquando da chegada da Companhia 265 á vila do Dondo. Alferes Nogueira e Filipe )







(A guarnição do paiol do Dondo era constituída por dois pelotões comandados por dois sargentos e um oficial.Na foto o 2ºSarg Correia, o Fur. Ferreira e o Alf. Nogueira)


( O Jeep era a ligação diária ao aquartelamento e serviço de ronda á guarda dos três diversificados paiois,distanciados entre si 1000 metros.)
(Como companhia independente tinhamos todas as profissões:barbeiros, alfaiates, mecânicos, picheleiros, madeireiros,padeiros,cozinheiros, etc)
(No dia em que o Ten. Pedro comandou a Companhia. Quartel do Dondo feito em barracas de lusalite Aqui era a contabilidade e tesouraria)

(Só já falta passar um camião pela zona de matope mas é preciso carregá-lo com pessoal para pesar mais )




( O Marques condutor era sempre o primeiro a chegar á panela)
( O " vinhais " era um bom mecânico e um bom relações públicas Na foto na segunda fila a contar de cima e da esquerda para a direita: furriel Charrua, alf Nogueira e alf médico Mira Coelho.Foto em Cte Brito)

( Rio Zongué--- a ponte ao fundo era só para o comboio )

(O Marques era perito em vulcanizar os furos.)


(Cobué--a ponte tinha desaparecido com a cheia )


(Travessia do rio Pungué)
(Vila Fontes- o almoço foi bacalhau. A fotografia era muito pequena e muito velha e não deu para mais .)

(Vila Comandante Brito--fronteira norte,distrito de Tete--Furriel Etelvino Ferreira, Alferes Joaquim Nogueira e Soldado guia )
(Guarda de Honra no aeroporto internacional da Beira 1963 )


(Quartel da Beira- Em pé Alf. médico Mira Coelho e Ten. Preto Pedro. Sentados da esquerda para a direita: ( alferes de artilharia) Ten . Américo Moreno,Alf.Joaquim Nogueira ( dois alferes de artilharia)
Chegada da Companhia 265 a Lisboa outra vez integrada no Batalhão 260




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A fotografia mostra o Paquete Principe Perfeito que transportou a Companhia para Moçambique.